Há quarenta e cinco anos, do viveiro do Conservatório de Dusseldorf, surgiria um dos grupos mais influentes da música pop, a meio caminho entre os tops mais comerciais e a vanguarda artística. Aquilo que alguns apelidaram de folk industrial apontada às aldeias globais.
Hoje os maiores museus do mundo, desde o novaiorquino MOMA ao britânico Tate Modern, dedicam-lhe retrospetivas de referência, consagrando-os como verdadeiros ícones da arte contemporânea.
Recentemente, quando se previram oito sessões para o Turbine Wall, os bilhetes esgotaram-se em apenas uma hora. E quem ficou de fora muito lamentou não ter estado presente num memorável concerto, que acompanhava a exposição londrina...
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