· os ganhos nas exportações muito devem ao fator sazonal de um turismo europeu transferido das pouco recomendáveis praias do norte de África e da produção da central de refinação de Sines. Os próximos trimestres aferirão o potencial para manter esta evolução positiva ou a sua previsível estagnação;
· foi o tribunal constitucional quem garantiu o alívio verificado nos consumidores internos ao impedir o (des)governo de espoliar reformados e pensionistas de um dos subsídios anuais;
· prosseguirá a sanha da austeridade custe o que custar por parte deste (des)governo, já apostado a apertar ainda mais o garrote ao pescoço dos portugueses logo após as próximas autárquicas.
· como demonstrou Louçã no seu «Tabu» na SIC Notícias, o crescimento tão propagandeado pelo (des)governo implicará levarmos dezassete anos a voltar ao PIB de 2010.
Lembrando a conhecida anedota de Juca Chaves a propósito das hienas apetece perguntar a frasquilho: «Ri de quê?».
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