Se noutros textos aqui publicados tenho referido quem não costumo ouvir - o nadador do Tejo, o anão da trofa - também me isento de ler muitos que peroram na imprensa escrita. Tudo por uma questão de higiene mental!
Um desses exemplos é o do inefável joão césar das neves, cujo trogloditismo mental há muito que está demonstrado.
Mas, agora, por portas e travessas, tomei conhecimento dos argumentos por ele utilizados para explicar a origem da crise da dívida pública atribuindo-a à evolução da população portuguesa, que terá deixado a sua cândida e humilde submissão aos cânones salazaristas e se pôs a comprar televisões e frigoríficos, quando passou a ganhar um pouco melhor.
Como escreveu Daniel Oliveira num texto de referência, do que o conhecido professor da opus dei tem saudades é do tempo em que éramos todos silenciosos escravos!
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