Enquanto a velha Europa polemiza sobre as quotas femininas e a igualdade de salários, a ensaísta americana Hanna Rosin já prognostica o fim do patriarcado. Para ela não existem dúvidas: o futuro é das mulheres. Porque elas são mais determinadas, mais dispostas a aprender, mais aptas para fazer várias coisas ao mesmo tempo e à comunicação - ou seja, com melhores argumentos para enfrentar as nossas sociedades modernas, em que imperam os serviços.
Para este trabalho, ela percorreu os Estados Unidos para combinar estudos quantitativos e pesquisas no terreno e descrever um mundo em que as mulheres estão em clara ascensão.
Mas qual será o papel dos homens num mundo dominado pelas mulheres? Ficarão remetidos para a mera submissão? No fundo não se perderia algo numa sociedade totalmente isenta de testosterona?
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