Quando procurava emprego na Internet, Ursula M., uma calma reformada de Leipzig, estava longe de imaginar que não tardaria a pertencer a uma rede de branqueamento de capitais. Ela passou a pertencer aos 70% de alemães, que confessam ter sido vítimas de vigarices na rede.
Evoluindo muito rapidamente a cibercriminalidade inclui quer a simples impostura até aos esquemas complexos capazes de chegarem a desestabilizar um país ao beneficiarem de legislações diferentes entre os diversos países.
Lauri Altman era secretário de Estado da Defesa em 2007, quando o seu país se viu sujeito ao maior ataque informático da História e que implicou a paralisia dos sites governamentais, dos bancos, das telecomunicações e de todos os motins e pilhagens que vieram a seguir.
A realizadora Dorina Herbst investigou este assunto durante dois anos entrevistando quem se viu ludibriado por estas novas mafias, mas também os investigadores apostados em desmascara-las.
Através da colaboração estabelecida com os colegas do FBI, os policias alemães Mirko Manske e Stefan Methien disfarçaram-se de compradores de programas contaminados, computadores desviados ou criptogramas de cartões de crédito roubados.
Do primeiro contacto por email e falsos portais comerciais ou fóruns ilegais até às prisões e processos judiciais, o documentário ilustra os novos rostos da nova delinquência e dos que a combatem.
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