Os acasos das leituras levam-me a ler Aquilino nesta altura em que passos coelho vai aumentando a indignação dos portugueses pelas suas políticas. E é singular o paralelo do sentimento coletivo para com passos coelho com o ódio então suscitado por joão franco nos últimos anos da Monarquia e descrito pelo autor de «Um Escritor Confessa-se». Na altura o rei e o herdeiro tramaram-se e a República implantou-se!
Se a História se repete de vez em quando, não era má ideia, que o comprovasse nesta altura. Porque já são poucos os que ainda conseguem mostrar “compreensão” por esta forma de (des)governar.
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