segunda-feira, 20 de maio de 2013

DOCUMENTÁRIO: «O Drakkar e a Cruz» de Christopher Paul (2010)


Entre os finais dos séculos VIII e XII os navegadores escandinavos lançaram-se à conquista de novas terras, desde o Báltico até ao Mediterrâneo.
Odin, Thor, Freya e um panteão de outras divindades deram-lhes a força e a coragem para a guerra. A violência era considerada natural e até chegava a implicar sacrifícios humanos.
O declínio do Império Carolíngio conduz a guerras de sucessão na Europa e os vikings tiraram partido de tal conjuntura estabelecendo-se nas Ilhas Britânicas e na Normandia.
Graças ao reduzido calado dos seus drakkars, subiam os rios e atacavam muito a montante das fozes ou estuários.
Quando o monge Anschaire desembarcou na Suécia em 830, decidido a evangelizar essas terras desconhecidas, a tarefa revelar-se-ia árdua. O rei Bjorn consente. Porém, em que construa uma capela. Mas decisiva foi a conversão do rei dinamarquês Harald em 966. Logo seguido, em 994, pelo herdeiro da coroa norueguesa, Olaf Tryggyasson, que se faz batizar para se legitimar perante Deus e impor o cristianismo aos seus futuros súbditos. O que, então, não se revelou assim tão complicado, já que, para agradar aos seus clientes cristãos, também muitos mercadores vikings se prestaram a essa conversão...

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