Ao ler a notícia, hoje publicada no «Público», sobre as ligações de miguel relvas a josé dirceu, que explicam o que se vem passando na privatização da TAP e toda a urgência em entrega-la a efromovich por valor residual, só é lícito desejar que, a exemplo, dos seus homólogos brasileiros, os procuradores e juízes lusos ultrapassem a presente obsessão com quantos se acabam por revelar inocentes das suspeitas sobre eles lançadas e se orientem para os verdadeiros culpados por crimes de corrupção. Gente assim do tipo dos que criaram e enriqueceram à sombra do BPN...
No Brasil, o josé dirceu já conta com dez anos à sombra por conta das suas negociatas ilegítimas. Pois, cá por mim os seus diletos amigos portugueses agora tão lestos a fazerem o mesmo tipo de lobbying enquanto estão no Governo, merecem sorte igual.
É por isso que, embora a teoria do caos dê para os dois lados, prefiro ver relvas em fato de presidiário por muitos e bons anos do que enquanto obsceno e sorridente sucessor de fernando pinto à frente da TAP colombianizada!
Ou será que o referido efremovich será do tipo dos cônsules romanos, que ganha nova parcela para o império, logo se livra dos assassinos dos seus generais?
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