O que está vivo não diga nunca NUNCA! Esta frase do Bertolt Brecht ajusta-se perfeitamente ao que se passa na Bolívia, aonde o Presidente Evo Morales não tem hesitado em concretizar uma determinada campanha de nacionalizações.
Para quem defende a importância de manter na propriedade coletiva as empresas estratégicas, que têm a ver com a energia, as águas, as telecomunicações e outros setores capazes de, per si, possibilitarem políticas mais distributivas das riquezas de cada país (como será possível um Estado Social sem este garantir receitas de setores altamente lucrativos, que nunca deveria passar para as mãos da ganância privada?), o exemplo de Evo Morales constitui um estímulo.
Que diferença abissal entre um presidente preocupado com o bem estar do seu povo com outro, relativamente ao qual a provável senilidade não servirá de desculpa para promulgar um Orçamento de Estado criminoso pelo que implicará de maior miséria e infelicidade para quase todos os seus compatriotas!
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