Hugo Chavez voltou a Cuba para tratar do cancro, que o vem assolando. Nos jornais lusos foi fácil encontrar a notícia caracterizando o presidente venezuelano como «ditador». Uma mentira repetida mil vezes para tentar o efeito pretendido pelo líder da propaganda nazi durante o criminoso regime hitleriano. Como se, assim, o insulto se vá sustentando numa suposta verdade.
E, no entanto, o criador da Revolução Bolivariana ainda há pouco ganhou as eleições em processo de uma legitimidade, que ninguém contestou!
Pode ser difícil para alguns, mas Chavez é efetivamente popular e tem conseguido corresponder às aspirações das camadas mais desfavorecidas do seu povo em ter uma vida mais digna. E isso é algo que a burguesia local e internacional não lhe perdoa.
Para as “vozes do dono” deste canto á beira mar plantado também é assim. Temerosos de que os portugueses olhem para tal exemplo e queiram o tal mundo novo a sério de que já falava o António Aleixo…
Esperemos que, tal como com o Mark Twain, as notícias sobre a morte anunciada de Chavez continuem a ser exageradas...
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