quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

POLÍTICA: Não é o fim do mundo, mas às vezes parece!


É claro que não é o fim do mundo, mas as notícias de cada dia vão-nos chegando na forma de um aperitivo amargo para o que poderá ser um tempo donde qualquer esperança fique erradicada e só reste fazer o balanço das ilusões perdidas e das agressões sofridas.
Não nos desse a História a presunção de como atrás de tempos, tempos vêm, e quanto se tornam minúsculas criaturas quem ainda hoje apresenta a arrogância de um suposto poder, que justifique todas as trapacices e negociatas, e seria caso para desesperarmos.
Mas nada disso: ao contrário do que julgam os relvas, os coelhos ou os gaspares a grande manifestação de 15 de setembro não foi um acaso e tudo se conjuga para virem a colher sérias tempestades dos ventos, que têm soprado ao longo deste último ano e meio.
Não faltará muito para que os reformados e os pensionistas façam engolir a tal gente a violentíssima agressão a que estão a ser sujeitos e os reduzam à insignificância, nomeadamente essa excrescência outrora autopromovida a defensora dos interesses dos contribuintes em geral e dos velhinhos em particular. Se justiça houver até um táxi passará a ser demasiado para os passar a transportar para a assembleia donde tudo se voltará a decidir.

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