173 palestinianos e seis israelitas mortos: eis o saldo dos confrontos entre o exército israelita e grupos palestinianos de Gaza entre 14 e 21 de novembro. Na maioria foram vítimas civis.
Na estreita faixa de Gaza onde vivem milhão e meio de pessoas volta-se a reconstruir, relançar uma economia sempre aleatória e padecer a autoridade de quem ali manda, o Hamas. Apesar de seriamente atingido pelos disparos israelitas, o movimento islamista continua a exercer o poder com mão de ferro. E, desde o cessar fogo, o Hamas começou a reconstituir o seu stock de armas. Os tuneis entre Gaza e o Egipto voltaram a uma frenética utilização, com novos mísseis iranianos a chegarem.
Os islamistas do Hamas não são os únicos a receberem novo armamento. Os grupos salafistas, a Jihad Islâmica, também se armam para prosseguir a luta.
Refém do Hamas, vítima do exército israelita, a população de Gaza está condenada a viver um quotidiano cada vez mais difícil...
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