Num texto inserido no «Público», José Pacheco Pereira dá resposta eloquente a quem, à direita, tece loas ao reequilíbrio da nossa balança comercial: o último tempo onde mais negra foi a miséria portuguesa que ainda pode ser lembrado pelos vivos foi por volta de 1943, o ano em que houve um excedente da balança comercial que a imbecil ignorância actual se permite louvar, sem saber do que está a falar. Ter havido excedentes na balança foi bom, a razão por que isso aconteceu foi péssima.
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