De facto os EUA mudaram muito pouco (ou nada). Como aquele ditado bem português (quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita), os States cresceram tecnologicamente, financeiramente, mas tudo o resto continua tao mau, como mau era o ser e a génese dos seus primeiros colonos. Exterminaram uma etnia autóctone, da qual preservam ainda alguns espécimenes em zoológicos puros para folclore. O apartheid existe, é rácico, é étnico, é genético. Cresceram também com a mentira do petrodólar, com a intriga e com a ambição desmedida da conquista e domínio, sem fronteiras, sem limites, sem vergonha.
Os EU são um pais policial e policiado em que 50% ou mais da população vigia e controla o resto e o resto do mundo Criam genocídios e chegam a imolar o seu próprio povo para fazer passar uma ideia ou alimentar um odio interno visceral à sua próxima vitima internacional. Mas ja pouco me surpreende.
O que para mim é de facto angustiante é o seguidismo das culturas ancestrais europeias e orientais que ainda vislumbram naquela selva o êxito do self made man e importam o vírus do sonho americano. Afinal o negro na casa branca não mudou nada. A mulher também não vai fazer diferença e se a alternativa forem "Trumps" então estamos conversados para este seculo. A ver vamos, para o XXII se la chegarmos.
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