quarta-feira, 14 de agosto de 2013

DOCUMENTÁRIO: “Otis Redding, King of the Soul” de Stefan Morawietz

A primeira vez que ouvi falar de Otis Redding foi em 1967 através do Carlos Cruz, que tinha um programa de música aos sábados ao fim da tarde na RTP.
O cantor morrera semanas antes num desastre de avião e “(Sittin’on) The dock of the bay” liderava as tabelas de discos mais vendidos em Inglaterra e nos EUA.
Nos anos seguintes alguns dos seus singles haveriam de servir de banda sonora para estudar matérias entediantes, já que não conheci melhor solução para empinar definições e fórmulas senão com a ajuda daquilo que, em cada fase da vida, ia ajuizando como de “boa música”.
A quase meio século de distância, e apesar de ter desaparecido com 26 anos, Otis Redding continua a permanecer intocável no panteão das grandes vozes da soul music.
“These arms of mine”, “Respect”  ou  “I’ve been loving you too long” continuam a ser tidos como dos títulos memoráveis desse estilo musical. E a participação no Festival de Monterey a par de Hendrix ou Joplin e a escassos meses do acidente que o vitimaria, terá sido o momento culminante da sua curta carreira.


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