Esta será uma das peças a ser interpretada pelo pianista Artur Pizarro no concerto de amanhã, dia 3 de março, na Gulbenkian dedicado a Rachmaninov.
Teve uma primeira versão em 1913, mas o compositor acentuou-lhe o virtuosismo dezoito anos depois, transformando-a numa peça exigente para qualquer intérprete, que a ela se afoite.
Inicia-se de forma imponente num Allegro agitato para concluir igualmente de forma impetuosa no Allegro molto final, depois de passar por uma transição mais lenta, mas de extrema beleza por convidar a uma atmosfera onírica.
Neste clip podemos ver esta sonata interpretada por Vladimir Horowitz.
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