Amandine Beyer, que estará logo à noite no Grande Auditório da Gulbenkian, começou por se dedicar à flauta de bisel antes de se orientar para o violino. E, igualmente, antes de redescobrir a música antiga, andou enlevada pela música contemporânea, chegando a assinar uma tese de mestrado sobre Karlheinz Stockhausen.
Hoje ela é violinista independente dando concertos um pouco por todo o mundo, embora colaborando com diversos agrupamentos. Premiada em 2011 pela sua gravação das Sonatas e Partitas de Bach, ela alia a carreira de instrumentista com a de pedagoga na Schola Cantorum Basiliensis, na Suiça.
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