Portugal tem sido um dos campos de experiência para a evolução para novos patamares da contrarrevolução em marcha, que se anuncia como uma revolução salvífica, mas que mais não pretende do que reduzir as pessoas a estádios de pobreza e de dependência máximas. Para que a sociedade funcione não em razão do bem-estar humano, mas sim em função de uma lógica subsidiária dos interesses privados de uma elite de poder económico e social e das suas aristocracias que gerem o sistema e o perpetuam.
Uma experiência que está a ser feita nas economias periféricas do Sul da União Europeia e que, tudo indica, tem como objetivo reduzir o nível de vida na Europa, o empobrecimento dos europeus, possibilitando maiores margens de lucro a quem domina o sistema de poder na atual fase do capitalismo financeiro, nivelando a Europa pelos outros continentes.
São José Almeida
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