No Parlamento o presidente do IGCP, João Moreira Rato, confirmou o que já se suspeitava: para encontrar forma de vender a ideia de uma «saída limpa» do memorando da troika, que servisse a sua estratégia de marketing, o governo de passos coelho criou uma avultada "almofada" financeira. Em 2013 ela significou custos 435 milhões de euros ao Estado, faltando saber quantos se lhes acrescentaram já no corrente ano.
Conclusão: não foi só para pagar ao capital financeiro, que o governo optou por cortes nos rendimentos aos reformados, pensionistas e funcionários públicos. Para procurarem manter a posse do pote passos coelho e os seus cúmplices não se importaram de pagar tão elevado preço.
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