Por estes dias não é só Passos Coelho a merecer violentíssimas críticas. Vítor Gaspar, o verdadeiro líder dessa banda a que ainda chamam de Governo, andou a acusar a oposição por se revelar radical. Mas, como constata Pedro Nuno Santos no «i» esse epíteto faz muito mais sentido na forma de ricochete. Porque só um radical se dispõe a retirar 5,3 mil milhões de euros à economia portuguesa em 2013, em cima dos mais de 10 mil milhões que retirará durante o ano de 2012. Só um aventureiro se predispõe a fazer experiências numa economia complexa com base em cenários delirantes que nenhum economista subscreve.
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