Quem começa a resgatar-se da triste figura a que se prestou nos meses anteriores é João Proença, o ainda secretário-geral da UGT. É que perante a entrevista de Passos Coelho à TVI achou por bem dar como moribunda a comunicação entre a central sindical e o governo, retirando a este a possibilidade de continuar a usá-la como berloque na lapela. Bastou para tal a intenção de alteração do modelo contributivo da Segurança Social, descendo unilateralmente as pensões, ou recorrer ao fundo de estabilização financeira como garantia para empréstimos do Estado.
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