Com as sondagens a ameaçarem torná-la irrelevante, a direita lusa vai-se encurralando junto às cordas com os quotidianos golpes da realidade a fustigarem-na: as exportações em janeiro a crescerem 20% ou o BBVA a subir de 1,3 para 1,7% a previsão do crescimento do PIB português em 2017. Estes os indicadores ontem conhecidos, que outros no mesmo sentido se seguirão.

Mas não é só a direita lusa a ver-se enleada nas suas incapacidades: que sentirá Theresa May perante a forte probabilidade de os escoceses se independentizarem e os irlandeses disporem-se a seguir-lhes o exemplo? Conformar-se-á a ser a primeira-ministra de um pequeno e irrelevante país?
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