Os jornais e as revistas económicas é que andaram a promover os zeinalbavas como génios da gestão de empresas. Como o fizeram com os rendeiros, supostamente com toque de midas, mas só capazes de transformarem em proveito próprio os investimentos alheios, porque os prejuízos “delegaram” nos incautos que neles confiaram.
Esses «especialistas» em informações económicas foram cúmplices ativos de autênticos esbulhos enquanto defendiam a inquestionável superioridade da economia de mercado sobre a do setor público.
Eles foram os marketeiros de fraudes, que deixaram aforradores sem parte substancial das respetivas poupanças e tornaram-se culpados objetivos de tudo quanto acabou por justificar a vinda da troika.
Apesar de tanta malfeitoria continuam a escrever em semanários de referência, a perorarem nos telejornais e até a fundarem jornais online com que visam prosseguir as danosas ações.
Quando deles nos livraremos, tendo em conta o prejuízo causado e ainda por causar aos nossos interesses coletivos?
E não se veja aqui um apelo à censura. Apenas que lhes dediquemos indiferença q.b. para os , condenar a vendas e audiências mais baixas, suscetíveis de porem a pensar quem lhes paga as "opiniões": se o que defendem tiver nenhum apreço, que ganharão em mantê-los como pesos mortos nos seus meios de comunicação?
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