Saem novas sondagens e pouco diferem no que verdadeiramente importa: somados os três partidos das esquerdas valem mais vinte por cento, que outros tantos das direitas, o que pressupõe o relativo passeio, que constituirá cada um dos atos eleitorais deste ano. Para tal contribuirá não só o sucesso da governação, que os mesmos estudos de opinião confirmam não ser beliscado pelas repetitivas greves corporativas, mas também o clima de guerra civil no principal partido de oposição.
Por certo mal aconselhado pelo suspeito do costume (Miguel Relvas) Montenegro terá dado tiro de pólvora seca, que o deixa exposto à letal reação de Rui Rio. Sobretudo, porque foi indisfarçável a motivação politiqueira, que o terá norteado na bravata anunciada no CCB. Sem ideias redentoras, que lhe justifiquem a iniciativa, facilmente será desqualificado por quem denunciará os propósitos estritamente pessoais de garantir para si, e para o grupo de correligionários à sua volta, os lugares de deputado, que sabem ficar-lhes vedados a partir da tomada de posse da próxima legislatura.
Só não se compreende a razão do convite de Marcelo para o receber em Belém, algo de tão esdrúxulo quem nem um indefetível do presidente, como Pedro Marques Lopes, encontra qualquer razão que o explique. Mas que dizer de quem se começa a discutir se é populista ou popularucho e que vai conhecendo acentuado desgaste nas sondagens, mês após mês?
Por certo mal aconselhado pelo suspeito do costume (Miguel Relvas) Montenegro terá dado tiro de pólvora seca, que o deixa exposto à letal reação de Rui Rio. Sobretudo, porque foi indisfarçável a motivação politiqueira, que o terá norteado na bravata anunciada no CCB. Sem ideias redentoras, que lhe justifiquem a iniciativa, facilmente será desqualificado por quem denunciará os propósitos estritamente pessoais de garantir para si, e para o grupo de correligionários à sua volta, os lugares de deputado, que sabem ficar-lhes vedados a partir da tomada de posse da próxima legislatura.
Só não se compreende a razão do convite de Marcelo para o receber em Belém, algo de tão esdrúxulo quem nem um indefetível do presidente, como Pedro Marques Lopes, encontra qualquer razão que o explique. Mas que dizer de quem se começa a discutir se é populista ou popularucho e que vai conhecendo acentuado desgaste nas sondagens, mês após mês?
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