domingo, 26 de agosto de 2018

Contra estes números não há argumentos


Servindo-nos do discurso de António Costa em Caminha não sobram dúvidas sobre em mil dias o país ter mudado para melhor. Para muito melhor, já que “estamos a crescer mais, temos menos défice, mas os portugueses estão a viver melhor”. Eis alguns dados factuais enunciados pelo primeiro-ministro: há 315 mil novos postos de trabalho; três em cada quatro postos de trabalho criados foram contratos definitivos que deram estabilidade de emprego; mais de 70 mil pessoas que estavam desencorajadas regressaram à vida ativa ou estão de novo à procura de emprego; o rendimento das famílias cresceu 4,7%; o salário mínimo aumentou 15%; aumentou-se em 700 milhões de euros o investimento no setor da Saúde, traduzido em mais 7900 profissionais colocados no SNS, em relação a 2015; em três anos reduziram-se de 15 para 7% os portugueses sem médico de família e no mesmo período concretizaram-se mais 19 mil cirurgias e mais 3 mil consultas.
É por tudo isso que, apesar da campanha mediática ostensivamente antigoverno, António Costa encontrou no Minho um número significativo de pessoas que, afiançando nunca terem votado no PS, revelaram vontade de o fazerem nas próximas eleições. Daí a confiança em como será possível só conhecer vitórias no próximo ciclo eleitoral, que incluirá as europeias, as legislativas e as regionais. Há motivos para encararmos com otimismo os próximos anos das nossas vidas...

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