A taxa de desemprego desceu para 6,8%, valor que não se atingia desde setembro de 2002, e todos os indicadores com ela relacionados espelham o bom momento vivido no mercado de trabalho, onde se assinalam aumentos significativos de remunerações nalguns contratos - como os da restauração - recentemente negociados entre patrões e sindicatos.
Associando este indicador ao do crescimento da economia, que atingiu os 2,3% no segundo trimestre do ano, comparativamente com período homólogo, compreende-se que, mau grado as tentativas das direitas em falsear esta realidade (o «Observador» até conseguiu transformar esse crescimento num irrisório 0,5%!), os portugueses vão encontrando razões consolidadas para viverem numa tranquilidade, que desconheciam quando o entroikado Passos Coelho cuidava de lhes estragar os dias.
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