sábado, 20 de junho de 2015

Eppur si muove ... na Justiça em Portugal

Do longo acórdão subscrito pelo juíz desembargador José Reis a respeito do recurso recusado esta semana no Tribunal da Relação, a sua conclusão sintetiza o carácter ilícito da situação em que se encontra José Sócrates: Não se pode justificar a excecional complexidade com a indicação, de forma desgarrada e difusa, de uma enxurrada” de factos [alguns de muito duvidosa relevância criminal] e a omissão de outros que são nucleares”.

Sem comentários:

Enviar um comentário