Finalmente o Daesh está a ter derrotas sucessivas no Iraque, muito embora não aconteçam a tempo de evitar a destruição de importantes vestígios do Património da Humanidade, nem sobretudo ponham fim a imagens terríveis como a do miúdo destacado para executar o suposto espião israelita de 19 anos.
Muito embora não signifique o fim do daeshismo, enquanto vertente particularmente repulsiva do fascismo islâmico, será provável que a derrota militar nos territórios por si reclamados se deva à deserção de muitos dos combatentes estrangeiros, momentaneamente atraídos para a lógica de irem para uma guerra onde «davam», sem se lembrarem que também poderiam «levar».
Cobardes por natureza, esses «heróis» veem-se, de súbito, confrontados com a sua miséria moral… e fogem para o nenhures, que acedem a acolhe-los!
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