Ao iniciar um dia em que quase andarei ausente das redes sociais ficam algumas notas de passagem:
(1) o CDS parece ter encontrado a sua vítima sacrificial a ser imolada no altar da inevitável quebra eleitoral nas próximas eleições. Assunção Cristas conhecerá a inevitável vocação dos líderes, que se seguem aos mais carismáticos, àqueles que durante anos terão secado tudo à volta como os eucaliptos.
Espertalhão, Nuno Melo resguarda-se: enquanto mantém as mordomias de Bruxelas, coloca-se de reserva para apanhar os cacos se, da próxima vez, Paulo Portas já não pretender um regresso à ribalta;
(2) no museu do Cristiano Ronaldo, Marcelo terá sido surpreendido por uma mensagem de boas vindas do conhecido jogador. E as televisões empolaram o mais possível esse «apoio» tão importante para um candidato até agora só do agrado de Passos, Barroso & Cª.
Agora sabe-se que essa mensagem é a que qualquer anónimo e pacato cidadão recebe quando entra em tal museu! Assim se demonstra o tipo de campanha que a comunicação social anda a fazer em prol do candidato da direita.
(3) Estando na moda os acrónimos o PSD acusou o PS de ser um PSR, que crismou como Partido Socialista revanchista.
Muito oportuno Carlos César ripostou com a colagem do PSD ao PSP: o Partido do regresso ao passado. Toma e embrulha!
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