Uma das suspeitas que é lícito alimentar a respeito das políticas de educação, é que esses últimos quatro anos têm significado uma enorme perda de qualidade no ensino devido aos cortes assumidos pelo ministério de nuno crato. Ainda assim os indicadores, que os poderiam comprovar - a média das notas a cada disciplina a nível nacional - não têm comprovado essa presunção.
Porquê? A resposta foi ontem dada pelo presidente do Conselho Científico do Iave durante uma conferência em Coimbra: segundo afirmou, o Instituto tem elaborado exames de acordo com as orientações da tutela em como não se pretendem grandes discrepâncias entre os resultados atuais e os do passado. Daí que o tipo de perguntas inseridas nesses exames tenham em conta tal requisito.
Compreende-se, assim, que, aparentemente, os alunos das escolas portuguesas não apresentem resultados distintos consoante a maior ou menor paixão, que os governos tenham pelo setor da Educação, nomeadamente quanto aos investimentos nelas aplicados.
Uma vez mais é a suposta máscara de rigor, que cai da face de nuno crato e a confirmação de, também, nesta área fundamental do desenvolvimento do país, estar tudo por reconstruir depois do terramoto que sobre ela incidiu...
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