Acabam de partir 30 militares portugueses para o Iraque, incumbidos de dar formação aos efetivos locais tornando-os mais eficazes no combate ao Estado Islâmico.
Embora ninguém pareça recordar a relação causa-efeito entre esta notícia e a da cimeira dos Açores, quando durão barroso foi mordomo de bush, blair e aznar na reunião em que decidiram pôr o golfo Pérsico a ferro-e-fogo, há alguma ironia em ver o governo de direita português a arcar com a responsabilidade e os custos de uma decisão tomada pela mesma coligação em 2003. Até porque, como já se viu dias atrás com a anuência de machete em envolver o país na aventura pretendida pela NATO na Ucrânia, não há quem no PSD e no CDS queira aprender com as lições do passado…
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