Embora muitos amigos conheçam as minhas inclinações clubísticas nunca delas aqui dou manifesto, alheando-me de abordar questões relacionadas com o futebol embora, no quanto nele medram as situações obscuras, merecesse eventuais referências. Mas se, hoje, abro exceção a prática continuada é pela satisfação de ver uma mulher indigitada para arbitrar a Supertaça Europeia a disputar entre o Liverpool e o Chelsea no dia 14 deste mês. Pioneira numa área até agora vedada ao género feminino nos confrontos masculinos - a apreciação das leis do futebol não se distinguem consoante o género de quem as aplica! - Stéphanie Frappart confirma a irreversibilidade do processo, que eliminará as desigualdades de direitos entre mulheres e homens. E torna mais absurdas as sociedades do mundo árabe onde elas configuram grotescas formas de violação dos Direitos Humanos mais básicos.
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