Claro que me recuso a ver o anão de Fafe a perorar as suas previsões no jornal da noite da SIC ao domingo. Mas nem a minha conhecida e reiterada decisão em não perder tempo com tão estrambólica figura me inibe de receber, de várias fontes, a resenha dos disparates, que ele enunciou. Nestas coisas existem sempre umas almas generosas, que se sacrificam para não perdermos pitada das mais suculentas demonstrações de ridículo do tratante.
De coscuvilheiro de serviço, quando Passos ainda era primeiro-ministro, passou a produtor de fake news, única alternativa, que lhe resta para ter alguma coisa para dizer, secas que andam as fontes de informação de que se socorria, quando as tinha perto do poder.
Com o governo socialista o seu papel de adivinhão deve ter-se complicado: quem é que, lá dentro, estaria disposto a servir-lhe de espião?
Resta-lhe atirar uns palpites na expetativa de, confirmadas as previsões lapalassianas, que corresponderiam a triplas no antigo boletim do totobola, as outras, as que o possam desmascarar como aldrabão, possam passar o mais despercebidas possível.
Marques Mendes é um farsante, cujo ridículo vai transformando em risível charlatão...
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