Impedir que o país encare os incêndios com todos os aparelhos aéreos necessários para o efeito ou impedir o Instituto Português do Mar e da Atmosfera de contratar as tripulações para os seus três navios de investigação científica, pondo em causa a colaboração portuguesa com a União Europeia no setor das pescas e que poderá justificar a suspensão por Bruxelas de toda a atividade pesqueira nacional com o correspondente prejuízo para os armadores e os pescadores. Esta tem sido a tónica das decisões recentes do Tribunal de Contas, que tarda em ser travado no seu permanente bloqueio às decisões tomadas pelo governo de António Costa e por quem ele tutela.
Os juízes atualmente destacados para aquele Tribunal parecem lá estar para causarem o maior dano possível aos portugueses não se compreendendo o silêncio sobre esse reiterado comportamento. Há alturas em que a independência do sistema judicial em relação aos demais poderes têm de conhecer os limites da mera sensatez.
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