Que entre, pois, em funções este XXIII Governo constitucional com paridade absoluta entre os homens e as mulheres, que o integram. Sem haver quem, de entre os comentadores dignos de algum crédito, nele aponte quem desmereça ali estar.
Confortado na rede de uma maioria, que o livre de ameaças irracionais, o Executivo de António Costa terá condições para cumprir um programa bem definido nos objetivos a alcançar e que só poderá ser travado pela dimensão dos condicionalismos trazidos pela guerra na Ucrânia, pela ainda insistente pandemia e pelo nunca olvidável desafio representado pelas alterações climáticas.
Mais do que o governo do nosso contentamento será o da esperança em como teremos melhor qualidade de vida daqui a quatro anos. E que o futuro de quem nos suceda se livre dos perigos distópicos, que os mais aziagos lhes anunciam.
Quanto ao episódio da audiência em Belém, que ficou por fazer, só comprova a persistência dos que, insatisfeitos com a evidência dos acontecimentos, sempre procurarão lançar areia para uma engrenagem, que cremos capaz de eficazmente a eliminar. Porque valem nada num contexto em que se enfatiza o que mais importa!
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