quarta-feira, 12 de agosto de 2020

O cumprimento dos objetivos traçados


A herança de Mariano Gago continua a potenciar-se de acordo com os últimos números publicados pela Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência: em 2019 superou-se o máximo histórico da despesa total em investigação e desenvolvimento, que passou a corresponder a 1,41% do PIB. Os 2987 milhões de euros atingidos no ano passado superam os 2771 milhões de 2009, quando o governo de José Sócrates já fizera dos investimentos em novas tecnologias um dos pilares fundamentais da sua Visão para o desenvolvimento do país. Recupera-se assim o atraso, verificado nos anos de Passos Coelho, que intentou tudo estragar do quanto fora feito até então, apostando num país economicamente atrasado e em que a mão-de-obra sem qualificações viesse a competir, pelo baixo custo, com os mercados asiáticos.
Em vez de mandarem os nossos mais qualificados mestres, licenciados e doutorados emigrarem, os governos socialistas promovem o seu emprego: em equivalente a tempo integral Portugal empregava 50431 investigadores em 2019, outro record que se vê novamente transformado em bitola comparativa para o futuro.
A Agenda para a Década, que António Costa anunciou em 2014, quando se candidatou a secretário-geral do PS continua a ver satisfeitos boa parte dos seus objetivos o que confirma o atual primeiro-ministro como o político que sabe muito bem o que quer, como o cumprir e vendo confirmada a exequibilidade das metas traçadas.

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