Numa altura em que a variante Ómicron parece confirmar que os mercados andam mais histéricos do que o comum dos cidadãos António Costa foi ao Parque das Nações lembrar o óbvio: as eleições de janeiro serão decisivas para o futuro do país e, ou queremos prosseguir num rumo consonante com os números da OCDE - que dão Portugal como o membro da organização, que mais verá a economia crescer em 2022 -, ou voltaremos à cepa torta, que é a prometida se as direitas conseguirem regressar ao pote ou as outras esquerdas repetirem a estratégia de terra queimada só porque preferem o ótimo ao bom que se lhes oferecia.
Por agora estou mais confiante que em 2015, mas com receios a mais em relação aos sentidos em 2019. Neste último caso queria ver futuro promissor na convergência das esquerdas depois de nem a ter imaginado possível quatro anos antes. Agora sinto-me numa mitigada expetativa quanto ao dia seguinte ao 30 de janeiro. Lamentando que só nas redes sociais possa intervir pois, até ver, as condições presentes (ainda) não nos dão a possibilidade de fazermos o que tanto nos dá gosto nestas alturas: irmos para a rua e, com outros camaradas, apelar ao voto em quem confiamos!
espeCtativas - é assim que se deve escrever!
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