Congratulo-me, pois, com a decisão da Direção Geral da Saúde em relação à proteção das crianças entre os 5 e os 11 anos com um fármaco testado por gente idónea e com conhecimentos científicos inquestionáveis exceto para os perigosos estarolas das teorias da conspiração. É que não serão apenas os 13 mil casos de novas infeções que se evitam, nem os 50 internamentos dos quais 5 nos Cuidados Intensivos. Sabemos bem os efeitos duradouros de uma doença, que deixa graves sequelas muitos dos que a padeceram. Nem tão pouco o facto de terem morrido 5 crianças portuguesas com ela, mesmo havendo quem teime em proclamar que a ela são quase todas incólumes. Que poderão dizer aos pais dessas que já cá não estão?
A vacinação das crianças é mais uma vitória contundente contra gente incivilizada. E, infelizmente, que desse mal não se quer curar!
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