Dia a dia os indicadores económicos vão empurrando as direitas para o seu labirinto sem saída. O desemprego vai baixando, a confiança dos empresários e dos consumidores supera os valores verificados antes da pandemia e as sondagens confirmam o desastre anunciado para as grandes vedetas lançadas para a frente do palco a ensaiarem-se como putativos sucessores de Rui Rio. O caso mais evidente é o de Carlos Moedas, que julgou-se ungido com a autoimportância conferida pela estadia em Bruxelas e se prepara para ter um resultado abaixo da soma de Assunção Cristas e Teresa Leal Coelho nas autárquicas anteriores. O saco de gatos, que o líder do PSD previu para o Partido Socialista quando António Costa sair, vai-se revelar bastante ruidoso quando a noite de 26 de setembro confirmar o que as sondagens vão perspetivando. E, à esquerda, mesmo com Medina a alcançar provável maioria absoluta, também será esclarecedora a superioridade do PCP sobre o Bloco se se confirmar o dobro da votação de João Ferreira sobre Beatriz Gomes Dias. Quanto ao candidato fascista ou ao ultraliberal a previsão grupuscular corresponde ao seu efetivo merecimento.
A sondagem da Aximage para o DN, o JN e a TSF deve ter causado arrepios pelos lados da Rua de São Caetano, ao demonstrar que, nas direitas, as hecatombes ideológicas não se verificam apenas em Cabul...
Bem dito, Jorge Rocha. Abaixo a direita política, CHEGA de nazi-fascismo, nunca mais a dita troika composta pelos piores políticos de sempre em democracia! Viva o Socialismo, Viva o 25Abril/SEMPRE!!!
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