De longe vou continuando a acompanhar a política nacional de acordo com a disponibilidade que o breve e intenso usufruto da tribo neerlandesa possibilita. Não dá para aprofundar ideias, mas basta para colher mínimas sensações, que corroboram o que convictamente venho acreditando. Por exemplo, que o Orçamento de Estado para este ano é o possível dentro das balizas de realismo adotadas pelo governo para a sua Visão: conferir sustentabilidade à melhoria progressiva das condições de vida dos portugueses sem as comprometer face às ameaças externas, que se conseguem identificar no horizonte: a pandemia quase vencida, a guerra na Ucrânia, que estará para durar, e o problema climático, que acabará por revelar-se o mais difícil de resolver.
Podemos reconhecer que abre margem para as diversas oposições rivalizarem sobre qual delas primará a demagogia mais alucinada? Claro que sim e isso mesmo compreendeu-se nas reações de todos os seus representantes desde o asqueroso facho até à intelectualmente desonesta Mortágua. Felizmente os portugueses confiaram em quem demonstra competências ajustadas a este momento histórico e aos desafios por ele pressupostos. Só podemos desejar que o governo ganhe a velocidade de cruzeiro e aja de acordo com o que a maioria pretende...
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