“Cemitério de crianças”, assim designou James Elder, porta-voz da Unicef, a invasão assassina do exército sionista, que está a reduzir Gaza a um monte de escombros e já matou quase dez mil pessoas, metade das quais ainda menores de idade. E se os governos ocidentais confirmaram a natureza terrorista do Hamas como reação à investida de 7 de outubro, nenhum deles associou a mesma designação ao governo de Telavive, que tem sido bem mais mortífero e não menos bárbaro.
Ainda que tímida, a posição do governo de António Costa a associar-se à interpretação dos factos por António Guterres, prima por exceção numa União Europeia, que continua a descredibilizar-se ao esquecer os seus proclamados valores democráticos para subordinar-se aos interesses norte-americanos e seus aliados no Médio Oriente.
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