Não há que abrandar a pressão sobre a Igreja Católica a propósito dos crimes de abuso sexual cometidos por alguns dos seus membros. Até porque já é tempo de desmistificar as «boas obras» de uma instituição reputada injustificadamente de bondosa à conta do muito dinheiro dos contribuintes, que para ela veem canalizada parte significativa dos impostos que pagam.
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