Olhar para os programas de debates nas várias televisões serve para medir o pulso ao que vão querendo veicular e com naturais consequências nos comportamentos do eleitorado. Daí que assistir ao último «Eixo do Mal» contribuiu para o meu nada irritante otimismo perante o cenário governativo subsequente à ida às urnas a 10 de março. Nem os mais ácidos críticos do governo socialista - todo o painel em causa à exceção de Daniel Oliveira - pouparam nas críticas à não existência que a dita AD personifica. Clara Ferreira Alves apodou-os de três estarolas e, de facto, não faltaram caracterizações arrasadoras para Montenegro, para Nuno Melo ou para o truculento marialva dos 270 votos nas mais recentes eleições.
A Pedro Nuno Santos só basta cavalgar a onda de esperança, que a ascensão a líder fez emergir do golpe lançado pelo ministério público e pelo inquilino de Belém por muito que, com a ajuda das várias televisões, o Chega cuide de ameaçar o caos com a ação dos seus infiltrados nas polícias. E denotar a serenidade com que se prepara para assumir o maior desafio da sua vida.
Seria bem giro ver PNS em PM e André Ventura em leader da oposição. Melhor nem no Campo Pequeno.
ResponderEliminarAmigo, acredite que o André Ventura é um pesadelo na oposição ou no governo. O próximo governo, seja ele qual for, se não tiver maioria absoluta, é mais um, que o Ventura & companhia Lda, vão deitar a baixo, com calúnias e trapassas... Vamos ver se dura mais 2 anos...
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