Segundo o um estudo do ISEG abordado na edição do «Público» de 16/12/2011, as contribuições de cidadãos estrangeiros para a Segurança Social têm aumentado, verificando-se em 2010 um saldo positivo de 316 milhões de euros entre essas verbas e as dos custos com prestações sociais a eles atribuídas.
Número eloquente para calar os xenófobos e os ignorantes, que se multiplicam em afirmações anti-imigrantes.
Pelo contrário o estudo até recomenda mais: deve insistir-se na importância de uma corrente sustentada de imigração no futuro, que permita contrabalançar o envelhecimento dos imigrantes mais antigos e minorar as dificuldades do conjunto do sistema.
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