quinta-feira, 1 de maio de 2025

Agarra que é ladrão!

 

Foi uma das frases mais recorrentes de Luis Montenegro, quando queria contestar Pedro Nuno Santos: alegar que ele não era sério! Logo ele, que tem a (falta de) seriedade em questão nas eleições de 18 de maio.

Sabendo-se acusado de pouco ético nas atividades “empresariais”, o ainda primeiro-ministro foi um bom exemplo prático da imagem do ladrão em fuga disposto a sacudir a atenção dos circunstantes olhando para a frente e grasnando estar a por ali escapar-se o suposto meliante.

Quanto ao resto do debate - que valeu o expetável tendo em conta o espartilho das regras a cumprir! - ficou demonstrada a incapacidade de Montenegro para reagir a situações excecionais portando-se como barata tonta durante boa parte do apagão da passada segunda-feira.

Para além da falta de vergonha perante tantos falhanços na (des)governação, como poderia justificar com seriedade (voilá!) o embuste das suas previsões financeiras, o rotundo falhanço na saúde e na habitação?

Se, depois de tanta mentira, o eleitorado não ganhar juízo, esperam-nos tempos muito sombrios. E não só à conta das trumpices e putinices, que já por eles faria pairar nuvens assaz escuras. Sempre com a certeza de, atrás de (maus) tempos, outros (melhores) hão-de vir! 

2 comentários:

  1. Se a falta de vergonha pagasse impostos, nem todas as Spinumvida deste mundo salvariam LMN. Desonestidade até dizer chega, mas oleada com a ratice que a prática do foro talvez lhe conceda.

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  2. Tenho pena que o eleitorado português se identifique cada vez mais com o Porco Preto, não sendo crente, tenho a certeza que deus não quer saber de nós e tem pouco a ver connosco no que à boa governação e estabilidade política, diz respeito.

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