À beira de eleições, vistas pela direita como a oportunidade para inflectir os resultados das últimas presidenciais, a América comemora o 9º ano do atentado da Al Qaeda completamente dividida entre os fanáticos, que querem proibir a liberdade religiosa, queimando o Alcorão, e os defensores da Constituição enquanto matriz verdadeira do que é a essência do seu país.
Numa altura em que a própria Europa vive o sobressalto da xenofobia mais inquietante, há que temer a respeito dos direitos e garantias dos mais pobres, dos que são diferentes, dos que professam outros valores civilizacionais.
E o grande problema é que a multiplicação dos veículos de conhecimento não tornou as massas acéfalas mais inteligentes. A maioria está disponível para acreditar naquilo de que um qualquer populista as convença
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