domingo, 30 de outubro de 2016

A irresoluta questão racial nos EUA - o comentário do José Manuel Pereira

 De facto os EUA mudaram muito pouco (ou nada). Como aquele ditado bem português (quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita), os States cresceram tecnologicamente, financeiramente, mas tudo o resto continua tao mau, como mau era o ser e a génese dos seus primeiros colonos. Exterminaram uma etnia autóctone, da qual preservam ainda alguns espécimenes em zoológicos puros para folclore. O apartheid existe, é rácico, é étnico, é genético. Cresceram também com a mentira do petrodólar, com a intriga e com a ambição desmedida da conquista e domínio, sem fronteiras, sem limites, sem vergonha.
Os EU são um pais policial e policiado em que 50% ou mais da população vigia e controla o resto e o resto do mundo Criam genocídios e chegam a imolar o seu próprio povo para fazer passar uma ideia ou alimentar um odio interno visceral à sua próxima vitima internacional. Mas ja pouco me surpreende.
O que para mim é de facto angustiante é o seguidismo das culturas ancestrais europeias e orientais que ainda vislumbram naquela selva o êxito do self made man e importam o vírus do sonho americano. Afinal o negro na casa branca não mudou nada. A mulher também não vai fazer diferença e se a alternativa forem "Trumps" então estamos conversados para este seculo. A ver vamos, para o XXII se la chegarmos.

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