terça-feira, 7 de outubro de 2014

Multiplicar em vez de cortar - eis o que faz falta!

O que andou por aí de foguetório por horta osório ir ocupar a presidência do LLoyds Bank.
Ele era o nosso Mourinho, aquele por quem deveríamos sentir legítimas razões para nos orgulharmos de ser portugueses.
Quem nos impelia a sentir tais sentimentos tem de si uma noção tão pequenina, que precisa de um reconhecimento no estrangeiro para se crer alguém. É o caso de cavaco silva, que sempre teve nesse banqueiro um dos seus principais apoiantes.
Em troca osório acreditou nessa importância e começou a distribuir uns bitaites rapidamente divulgados pela inefável imprensa pró-governamental como confirmação da justeza do conjunto de malfeitorias em vias de serem cometidas sobre os portugueses. Na sua arrogância julgou-se capaz de servir de caução moral do que passos coelho ia impondo.
As notícias de ontem traziam mais um feito glorioso do osório: prepara-se para despedir mais uns milhares de trabalhadores da instituição, que foi liderar. A somar aos que já mandou para o desemprego quando tomou posse.
Estará aqui definido um padrão, que tem correspondência com os gaspares, as marilús e os moedas, que serviram de inspiradores ideológicos deste governo: para eles e para Osório, seu legítimo cúmplice na forma como olham para a economia, só existe uma receita e ela resume-se à palavra «cortar». Cortar nos ordenados, cortar nos direitos, cortar nos empregos. É uma geração de gente apostada em diminuir em vez de pugnar pelo que todos desejam que se cumpra: a multiplicação da riqueza, dos rendimentos e das oportunidades de trabalho. 

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