sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Passos Coelho: a nulidade absoluta

O «Finantial Times» comenta: numa época com tão graves problemas, os políticos parecem liliputianos. É esse o verdadeiro motivo para termos medo.
Pelo que se depreende do resto do artigo, ele refere-se a Merkel e a Sarkozy em primeiro lugar. Já que, numa Europa onde os problemas devem ser equacionados a nível continental para que as soluções congeminadas tenham dimensão suficiente, Passos Coelho simplesmente não existe. Ao contrário do que sucedia com José Sócrates, que sempre procurava conquistar algum protagonismo para o país como quando se fez anfitrião do mais recente tratado comunitário. Mesmo que, constata-se hoje, ele não corresponda às circunstâncias subsequentemente criadas pelo encerramento do Lehman Brothers...

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